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Quanto você se envolve com uma marca?

sábado, 12 de junho de 2010

É saudável nos perguntarmos isso de vez em quando: Quanto nos envolvemos com determinada marca?
Querendo ou não, não há como negar que as marcas nos envolvem e acabamos tendo, mais cedo ou tarde, algum tipo de relacionamento com elas e, assim como os relacionamentos humanos, os relacionamentos com as marcas podem ser positivos, negativos ou até indiferentes. Você pode odiar aquela operadora de telefones que te causou tantos transtornos por meses; pode adorar aquela marca de perfume a ponto de não usar nenhum outro pois aquele é sua marca registrada; pode gostar de um certo refrigerante ou ter uma quedinha por uma marca de hidratante, mas nada vai impedir de trocá-los quando há ofertas mais vantajosas no preço. Cada marca uma relação, mas como identificar o quanto envolvido você está?

O gráfico desse post ilustra um pouco essa relação e pode ajudá-lo(a) a conhecer mais de você mesmo através de suas relações com as marcas. E para as empresas esse gráfico é o verdadeiro “mapa da mina”, pois diferencia os consumidores segundo a intensidade de sua conexão com a marca.

A fase de “Desconhecimento” indica que a marca nem sequer existe para o consumidor. Na fase de “Rejeição” encontram-se os consumidores que não consideram a possibilidade de usar a marca e isso pode se dar pelos mas diversos motivos. Na fase da “Familiaridade” estão concentrados os consumidores que, emboram conheçam a marca, não demonstram sentimentos negativos e nem positivos em relação a ela. Neste caso a marca é apenas mais uma opção do mercado. Já no estágio de “Preferência” os consumidores tratam a marca como uma opção provável de compra, o que não significa exclusividade, pois vários fatores influenciam na decisão de cmpra dos consumidores nesse estágio: preço, disponibilidade, brindes, ofertas e etc. O estágio de “Idealização” é o mais almejado pelas empresas gestoras das marcas, mas só 9% dos consumidores habitam esse patamar.

A verdadeira batalha entre as marcas se dá na fase da “Familiaridade”. É nesse estágio que os consumidores estão mais propensos a aceitar a “sedução” das marcas e as empresas tem maiores chances de emupurrar esses consumidores para o topo da pirâmide.

Fonte do gráfico: As marcas no divã – Jaime Troiano