Um estudo feito pela Ericsson, fornecedora mundial das operadoras móveis, prevê quatro cenários para as telecomunicações (e comunicações) em 2020. Veja o quadro publicado na revista Meio & Mensagem e prepare-se:
Fonte: revista Meio & Mensagem, 12 de julho de 2010 ano XXXII n 1417
A Globo entrou com tudo nas mídias sociais e já dá para perceber que tem sabido aproveitar a Internet para seus “produtos”.
O remake da novela Ti ti ti, originalmente exibida em 1985, teve estréia esta semana no horário das 19h. A trama é basicamente a mesma, mas mudaram-se os atores, obviamente, e as formas de divulgação. Na década de 80 a Internet ainda era um futuro distante. Hoje, permeada de novas tecnologias e mídias concorrentes, a TV teve que se reinventar e a Globo soube tornar essas novas mídias complementares e não concorrentes, virando o jogo a seu favor.
Para o pesonagem principal da novela, o estilista Jacques Leclair, foi criado um blog. Sim, um blog! Quem diria que a TV ia apelar para a Internet na divugação de uma novela? Confira AQUI o blog do personagem.
E além disso a novela poderá ser seguida pelo Twitter. É, a voz continua a mesma, mas os cabelos…quanta diferença!
Saiu o novo trailler do filme sobre o Facebook, divulgado recentemente.
Com trilha do Radiohead, o filme traz o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, no papel de vilão. Será que vai ser bombástico? Confira aqui o novo trailler:
Com uma ação bem criativa no Facebook a cerveja Pilsen chama a atenção para o Dia do Amigo, comemorado hoje, 20 de julho. Basta entrar no site www.diadelamigo.com.uy e participar.
Você escolhe três amigos que estão um distantes de você e que fazem parte dos seus contatos no Facebook. Depois seleciona algumas situações especias para cada um deles, como: absorvido pelo namorado(a), adsorvido pelo trabalho, está todo dia na Internet, está todo dia com novos amigos, entre outras situações e o case termina com um filme personalizado com seus amigos, que é enviado depois para eles via Facebook.
Aproveite para entrar já no site, pois ainda dá tempo de enviar para seus amigos!
Você se lembra daquele jogo famoso, o Banco Imobiliário? Pois é, ele voltou como o Super Banco Imobiliário, mas com uma grande diferença: agora, ao invés das dezenas de notas de papel imitando dinheiro, os jogadores vão usar cartões de crédito para fazer as negociações.
A Estrela adaptou o jogo aos tempos modernos, visando que as transações comerciais e compras hoje são feitas, em sua grandemaioris, através dos cartões de crédito. É o jogo imitando a vida!
No Super Banco Imobiliário todos os competidores começam com um crédito de $25 mil. As compras de imóveis e companhias são debitadas do cartão de crédito, de acordo com as aquisições de cada participante. Quando um jogador tem que pagar ao outro, os dois cartões passam pela máquina. Um para ter o valor debitado e outro para receber seus créditos.
Na antiga versão do Banco Imobiliário uma das jogadas mais lucrativas era a compra de companhias, que podiam ser de navegação, aviação, viação ou ferroviária. No Super Banco Imobiliário as companhias de transporte do tabuleiro foram substituídas por empresas de verdade.e é possível fazer transações com ações de marcas como Vivo, Itaú, TAM Viagens, NIVEA, Ipiranga e Fiat. São as marcas presente na vida das crianças, discretamente, desde cedo.
Já a máquina que passa os cartões de crédito,que substituiram as cédulas de papel, leva a marca da MasterCard. Esta é mais uma forma das marcas interagiram com os consumidores – ou futuros consumidores – de forma inovadora e divertida.
Além disso, a marca também está presente no Super Banco Imobiliário com dicas de seu programa de educação financeira Consumidor Consciente, um importante elemento para que as crianças possam, de maneira atrativa e divertida, aprender conceitos de administração financeira, contabilidade e de como poupar. Desta maneira, é possível que estas questões façam parte do cotidiano da criança permitindo, assim, a utilização do jogo como um instrumento de educação financeira.
O jogo vai em breve estar nas lojas de brinquedos para ser vendido por R$ 129,90.
A rede social feminina Bolsa de Mulher está promovendo uma ação bem diferente para provar que cerveja também é coisa de mulher.
Através de uma pesquisa sobre cerveja realizada pela Sophia Mind com 2.815 mulheres de 25 a 50 anos detectou-se que 47% delas consomem alguma bebida alcóolica e o vinho e a cerveja ocupam o primeiro lugar na preferência das entrevistadas.
No caso das cervejas a marca preferida é a Skol, com 34% de adesão e das mulheres das mulheres que preferem esta marca 83% dizem preferi-la por conta do sabor.
A maioria das mulheres (93%) também nunca deixou de tomar uma cerveja por causa de suas propagandas, embora as considere machistas.
Foi pensando nas mulheres e no alto consumo da bebida por este público, embora não tenha um produto totalmente voltado a elas, que surgiu o desafio de desenvolver uma Cerveja de Mulher. Dois sabores, Blond e Ambar, foram criados pela mestre cervejeira Katia Jorge e estão sendo postos em votação.
Na primeira parte da campanha agências de publicidade se cadastram no site para receber amostras do produto e participar da votação para a escolha da cerveja feminina preferida entre os dois sabores elaborados. Os usuários do Bolsa de Mulher também votam e a próxima etapa será a criação do rótulo da cerveja e, posteriormente, a criação de uma campanha completa voltada para as mulheres, com direito a plano de mídia e tudo o mais. E qual será o prêmio para os vencedores? Cerveja, lógico!
Há 30 anos foi criado o Projeto Tamar que visa a pesquisa, conservação e manejo de cinco espécies de tartarugas marinhas ameaçadas de extinção.
O nome Tamar foi criado a partir da combinação das sílabas iniciais das palavras tartaruga marinha, abreviação que se tornou necessária, na prática, por conta do espaço restrito para as inscrições nas pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas para diversos estudos.
Para comemorar os 30 anos do projeto foi feito esse videozinho super fofo do projeto. Vale a pena assistir:
Complementando o post anterior, embora eu não ache que seja responsabilidade dos blogueiro moderar os comentários em seu blog e frear a livre expressão de outros indivíduos na Internet, acho interessante a proposta dos registros oficiais para blogs. Essa alternativa permite que, ao menos os blogueiros, sejam adequadamente identificáveis e possam assumir os riscos de suas opiniões.
Nos EUA já existem propostas de que as pessoas tenham suas identidades também na Internet. Nesse ponto acho que já chegou a hora de vermos a Internet como aliada e termos aprendido que o que é dito nela se propaga muito rápido, seja para o bem ou para o mal, é uma extensão da nossas vidas e devemos assumir responsabilidades por nossoa atos. Acho justa a política de transformar usuários em seres não anônimos (mas não responsabilizando os blogueiros por isso), afinal, quando a reputação de um usuário na Internet está em jogo, certamente o indivíduo vai pensar mais no que escreve e a tendência dos malfeitores se esconderem na “terra de ninguém” que é a web tende a diminuir.
Proposta polêmica do Congresso Nacional quer a obrigatoridade da moderação de todos os comentários e exige que os donos dos blogs sejam responsabilizados pelos comentários anônimos postados. Veja a matéria completa no Olhar Digital.
Se por um lado a lei visa minimizar transtornos como calúnias, injúrias e difamações, para muitas pessoas pode soar com uma restrição à liberdade de expressão. A verdade é que a Internet está em uma nova fase e nós, os usuários, vamos mudando com ela.
No início da web tudo era meio nebuloso e em terreno desconhecido é mesmo difícil de se arriscar. Mesmo aquelas pessoas que “não devem nada a niguém” provavelmente se sentiram, em algum momento, receosas de fazer algum comentário, mesmo que inofensivo, ou exprimir uma opinão mais exacerbada, colocando a cara pra beter na Internet. Foi então que surgiu a grande onda de comentários anônimos, de perfis falsos nas redes sociais e etc. Muitos deles nem tinham a intensão de ofender, invadir ou difamar alguém, mas acredito que pelo fato da Internet ser algo novo há alguns anos atrás, as pessoas não sabiam direito onde pisavam e uma forma de se eximir de responsabilidades era não sendo elas mesmas ou sendo anônimos.
Com o passar do tempo as pessoas aprenderam a conviver na Internet e o que, no meu ponto de vista, foi uma inocência do novo meio, passou a ser tilizado com mais malícia e maldade. Surgiu o tempo em que as pessoas passaram a criar perfis falsos e fazer comentários anônimos por maldade e não mais por receio.
Hoje então somos obrigados a pensar na Internet como um meio que dissemina bondade de maldade e temos que dar um jeito, como já ocorre na sociedade real, de punir os malfeitores. E é nesse contexto, de criar certas regras para a Internet que surgem Projetos de Lei como este e iniciativas como a Internet Segura. Cada um, ao seu jeito visa, não dominar a Internet, mas doutrinar os usuários de uma forma positiva, tentando dar-lhes consciência de que a Internet é uma extensão de nossas vidas e de nossa personalidade do mundo real para o virtual, que temos possibilidades maioes com a Internet, mas quando se trata de do lado mal (calúnias, injúrias e difamações) é necessário que assumamos a responsabilidade.
Talvez a política em relação às punições aos blogueiros, que pune os donos dos blogs e não aqueles que abusam de sua livre expressão nos comentários e perfis falsos, seja m pouco exagerada, pois coloca a responsabilidade do lado errado da corda, apenas porque o lado da corda dos blogueiros é o único possível de ser identificado.
Pensar em políticas para salvaguardar a segurança na Internet são sempre bem vindas, mas també é importante que tentemos resolver o problema pelo lado mais justo e não pelo mais fácil.
E aí, o que VOCÊ acha do novo Projeto de Lei?
Há alguns dias comentei AQUI sobre o filme do Facebook. Pois é, agora já tem até trailler.
Intitulado “A Rede Social” (The Social Network), o filme vai contar a história de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook e promete trazer para a telona toda a polêmica que gira em torno da rede. A estréia está prometida para outubro no USA e para dezembro no Brasil.
O filme é dirigido por David Fincher (Seven – Os 7 Pecados Capitais e Clube da Luta), o roteiro foi escrito por Aaron Sorkin (West Wing e Jogos do Poder) e Mark Zuckerberg é interpretado por Jesse Eisenberg (Zumbilândia e A Caçada).