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Sete regras para comunidades de marca

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Lara Lee foi a principal responsável pela comunidade da marca Harley Davidson, entre outras, e é executiva da Jump Associates, uma consltoria de planejamento e estratégia. Neste vídeo Lara Lee apresenta sete regras para melhorar a presença da marca em um grupo de pessoas que são seus admiradores.

1) Não permanecer em “silos”. A marca precisa de uma estratégia de comunicação que envolva toda a corporação e não só área de marketing;
2) A comunidade serve primeiro às pessoas – a marca fica em segundo lugar;
3) Se você quer que a comunidade se fortaleça você não cria a marca e espera que a comunidade a siga. o que se deve fazer é a engenharia da comunidade
4) Abraçe o conflito na comunidade. O conflito é construtivo e deve acontecer;
5) A comunidade tem força qundo todos na comunidade tem um papel;
6) A ferramenta não é a estratégia. A web 2.0 não vai resolver seu desafio de criar uma comunidade de marca;
7) Saia do controle. Nas comunidades fortes são as pessoas que tem o poder!

O que é Marketing?

domingo, 4 de abril de 2010

Muito se fala sobre Marketing. Quase todas as empresas possuem hoje uma área de marketing própria ou, se não tem esse departamento específico, anseiam por ter.

Mas o que é Marketing afinal? Segundo Philip Kotler “Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtém aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros.”

Marketing para mim é como o vácuo a ser preenchido. Marketing é extamente aquilo que ocupa o espaço vazio entre o que o consumdor é e o que precisa ou gostaria de ser. Vejo o marketing mais ou menos como a seguinte equação:

Consumidor + Espaço que necessita ser preenchido por necessidade ou por desejo (marketing) = Consumidor “ideal/final”.

Alguns profissionais contam aqui também o que é marketing para eles:

E para você, o que é marketing?

Será que existe mesmo o cargo de “especialista em redes sociais”?

sábado, 27 de março de 2010

Outro dia me perguntaram se eu era especialista em mídias sociais. Não acho que eu seja e também não acho que outro alguém também o seja. Particularmente eu não levo muito a sério esse “título”. O que eu levo a sério são profissionais competentes em comunicação/marketing e vou explicar porquê.

A grande verdade é que há especialistas em comunicação e em marketing. As redes sociais são só UMA mídia. As redes são o veículo, o meio pelo qual passa a comunicação de um lado para o outro, mas não são a comunicação em si. O sucesso de empresas que estão nas redes sociais vem do processo e não da ferramenta.

Muitas pessoas utilizam as redes sociais hoje, mas são centenas de redes diferentes e todos os dias surge alguma rede nova. É impossível alguém (o tal do “especialista”) conhecer todas elas a fundo para que realmente possa denominar-se especialista. A maioria das pessoas conhece essas mídias apenas como usuários. Os profissionais de comunicação e marketing conhecem essas redes como usuários, mas sabem aplicar estratégias de comunicação nelas e medir os resultados.

Não basta só saber usar a rede social, somente mexer na ferramenta. A rede social só funciona para uma empresa se vier atrelada com uma estratégia de comunicação. Por isso, mais importante é ter um bom profissional de comunicação do que alguém “especialista” em redes sociais. De repemnt você encontra alguém que conhece bem a ferramenta, mas pode fazer m estrago enorme com ela na comunicação da sua empresa com o público.

Não é porque alguém sabe jogar bem futebol que será um bom técnico. Não é porque alguém sabe mexer nas ferramentas do Photoshop que será criativo. O mesmo acontece com as redes sociais. Não é porque alguém conhece bem as redes que criará estratégias eficazes nela para sua empresa.

Preocupe- se em ser um bom profissional de comunicação e marketing ou ter um bom profissional de comunicação e marketing em sua empresa. Os conhecimentos dessas duas áreas é que vão manter você no mercado ou garantir o sucesso de sua marca junto aos seus clientes. Já as mídias com as quais você vai atuar vão depender muito do momento e das novidades tecnológicas. A bola da vez hoje são as redes sociais, mas já foram um dia o rádio, o cinema e a TV. Mudam-se as mídias, ficam a sabedoria e conhecimento da comunicação.

Mais com menos. Será que sempre dá certo?

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Hoje li uma matéria sobre tendências de carreira após a crise. Muitas empresas dispensaram profissionais das áreas de comunicação e marketing no final de 2009 alegando cortes nos orçamentos devido ao colapso financeiro.

Não é porque eu trabalho na área de comunicação, mas, particularmente, acho que esse pensamento acaba fazendo com que muitas empresas metam os pés pelas mãos. Se pararmos para pensar, é na crise que mais precisamos de comunicação. Comunicação com o mercado é essencial e em tempos de crise é mais necessária ainda. É na crise que as pessoas precisam saber que sua empresa existe, seja para comprar de imediato ou para lembrar de sua marca depois que a crise passar. O consumo sempre volta, mais dia, menos dia, portanto, a marca que estiver presente na mente do consumidor mesmo nos tempos de crise, certamente vai ser a mesma que esse consumidor lembrará na hora de comprar quando seu poder de consumo estiver equilibrado novamente.

Comunicação e marketing são pra vida toda. São como filhos: tem que cuidar pra sempre. Abriu uma empresa? Prepare-se e conforme-se: você vai ter que se comunicar!

As vendas só existem porque são comunicadas de alguma forma, então, por que cortar justamente as pessoas de comunicação e marketing na hora da crise? Caso alguém tenha uma boa resposta para a questão, contribua.

Mas voltando ao assunto das tendências de carreira após a crise, muitas (ou todas) as empresas que demitiram funcionários dessas áreas estão contratando novamente outros profissionais e exigindo mais com menos. Sim, agora estão contratando um único profissional para ocupar um lugar que antes era preenchido por três, quatro profissionais. Exigir qualificações e experiências tão diversas de uma única pessoa será suficiente para atender as expectativas de crescimento e retomada dessas empresas? Será que essas MAIS exigências COM MENOS pessoas (e provavelmente salários menores) vai atrair gente realmente qualificada? Para quem stá contratando, vale pensar a respeito. Em alguns casos, mais com menos nem sempre gera o melhor resultado.