Arquivo de maio de 2010

QuitFacebookDay: será que os usuários vão deixar o Facebook?

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Muitos usuários tem se sentido insatisfeitos com as políticas de privacidade do mais popular site de relacionamento do mundo: o Facebook. Foi partindo dessa premissa que lançaram a campanha QuitFacebookDay, celebrada hoje, 31 de maio.

O movimento incentiva os usuários a cometerem um “suicídio” de sua página na rede, que deixem o Facebook, abandonem e fechem seus perfis, mas admite que sair do Facebook não é fácil. O site é envolvente e os usuários o adoram. Deixar o Facebook chega a ser comparado como parar de fumar. O movimento sugere que outras redes sociais, com mais foco na privacidade dos usuários, sejam utilizada ao invés do Facebook, entre elas: Twitter, Ning e Orkut.

Não pode-se dizer que a campanha seja um grande sucesso, pois o número de usuários do Facebook são arrebatadores, mas até o momento mais de 32.000 pessoas já aderiram ao QuitFacebookDay. Um número que ainda faz cócegas nos 500 milhões de usuários que o Facebook tem no mundo.

Um estudo da Vision Critical mostra que apenas 2% dos utilizadores dos Estados Unidos admitem abandonar o Facebook e apenas 11% dos utilizadores ouviram falar da campanha para abandonar a rede social. Mesmo assim as críticas despertaram a prevenção e cerca de 81% dos usuários admite que vai utilizar a rede social de uma forma mais cautelosa e 76% evitam divulgar informações pessoais.

E agora, será que o QuitFacebookDay vai vingar a onto de incomodar o gigante Facebook?

Ousadia é imprescindível para o novo

segunda-feira, 31 de maio de 2010

“O que eu faço lá?”, “Para que serve?”, “Como se mede o resultado?”, “Quais são os riscos?”. Tenho escutado essas e outras perguntas do tipo de muitos clientes ansiosos por saber mais sobre redes sociais.
A transição do velho para o novo não é só o que estamos vivendo agora. Sempre existiu. É a lei primeira da vida. Mas assim como o mundo está girando mais rápido, como dizem alguns por aí, parece que as mudanças também vêm mais rápidas. O futuro começa agora.

Não há como começar algo novo sem experimentar nem aprender sem arriscar. Com o surgimento de novos comportamentos, novas mídias e novas formas de se comunicar com o consumidor, uma boa dose de ousadia e predisposição para assumir alguns riscos me parece imprescindível para atingir resultados e seguir em direção ao novo.

Claro que a experimentação traz situações inesperadas, das quais o controle de problemas ou a administração de crises fazem parte. Mas o aprendizado fica e, bem utilizado, é o trampolim para o novo.

O medo do desconhecido é natural. Mas enquanto não se experimenta o caminho, não há como conhecê-lo e, consequentemente, se virar bem nele. E as marcas já estão nas redes, mesmo sem a iniciativa das empresas. Não há controle sobre isso.

Como qualquer conquista, todo novo espaço tem suas características e precisa de planejamento – muito planejamento – observação, bom senso e acompanhamento constante. Tudo tem suas regras. Códigos, etiquetas e tecnologias das novas mídias ou canais têm suas peculiaridades, que devem ser respeitadas. Na casa dos outros, faça como eles.

As redes sociais já existiam antes da internet. As redes online explodem porque relacionamento e individuação são o DNA dos canais digitais. Todo mundo quer fazer parte de um grupo. Nas redes as pessoas se agrupam por interesse e o fazem espontaneamente. Cada rede tem suas regras, mas a verdade, a vida real, é senso comum entre todos os que participam dela.

Uma lição que os cases bem-sucedidos têm trazido para nós no dia-a-dia é que as empresas e marcas precisam participar das redes sociais em vez de usá-las, como num modelo antigo de comunicação. Verdade, transparência e colaboração. Isso faz toda a diferença na hora de colher os resultados. Ninguém quer uma empresa fazendo propaganda tipo eu-falo-você-escuta nas redes. Tem que conversar, saber ouvir antes de falar.

Há um tempo, ouvi uma frase num webminar em que um technological forecaster dizia que a internet ia mudar mais a vida das pessoas do que a prensa do Gutenberg ou a descoberta do fogo pelo homem primitivo. Tudo bem, tudo bem, pode ser um pouco de exagero.

Mas o fenômeno das redes é tão intenso e mudou tanto a forma de as pessoas se comunicarem e relacionarem-se que são cada vez mais frequentes revistas genéricas trazendo matérias de capa com esses assuntos. Twitter, Orkut, Facebook, Google, os tradutores online e muitos outros assuntos estão tirando a vez e se misturando com política, economia, moda. No mínimo, é bom prestar muita atenção.

O case da campanha de Barack Obama, só para citar um exemplo, é um sinal de que as coisas mudaram, definitivamente. A campanha mobilizou rapidamente milhares de eleitores na rede. Um resultado que, sem a internet e a forma como as pessoas se relacionam nos meios digitais, seria impossível. Outro dia, por uma urgência de trabalho, cansei de tentar encontrar uma fotógrafa pelo telefone do estúdio, celular ou e-mail. Resolvi deixar um recado no Facebook. Ela me ligou em menos de 5 minutos.

As redes sociais são o reflexo do mundo real, só que mais rápido. Mas o que vai acontecer com um mundo todo conversando na mesma língua e tendo acesso ao que quiser em tempo real, interagindo com tudo, palpitando em tudo e criando muito conteúdo? Cada vez menos controle e mais verdade. Verdade na hora de comunicar, verdade na hora de colocar em prática o que se fala. É como uma dança, na qual você tem que estar de acordo com seu parceiro para que ele não pise no seu pé.

E o que será que é o futuro? Futuro é 3D, é a TV na internet, é globalização com os tradutores online, game advertising, propaganda criada pelo consumidor, todas as redes, novas ondas que ficam e outras que morrem muito rápido e mais rapidamente são esquecidas.

Quem se lembra do Second Life? Em março de 2007, uma revista importante publicou sobre ele: “A novidade mais quente da internet vai transformar a maneira como trabalhamos, consumimos e namoramos”. Todo mundo estava lá, não deu certo. E daí? Muita coisa foi aprendida ali. Muita coisa que pode ser usada hoje, em outras mídias e ambientes.

Hoje, como os casamentos das celebridades, as grandes novidades podem desaparecer muito rapidamente. O futuro é mutável. Sem controle. E isso pode ser bom. Porque a vida é mudança, e o que não muda, morre. E o futuro é agora. E a atitude é desorganizar para depois reorganizar. As marcas que querem estar vivas no futuro têm de estar abertas para a experimentação. A capacidade das empresas e marcas de se reorganizar para criar novas formas de se comunicar com as pessoas é o que vai fazer nascerem as lovemarks do futuro.

Por Carol Gleich – Diretora de criação online da Fábrica Comunicação Dirigida

Chuva de Twix? Agora virou #chuvadetwixfail

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A ação de marketing do Twix tinha tudo para ser um sucesso. Virou um buzz total na Internet e levou milhares de pessoas em pleno domingo para a Av. Paulista, 1.230, mas chegando lá, parece que não foi como a platéia esperava e a marca acabou ganhando uma repercusão bem negativa na Internet.

No blog chuvadetwix.com.br, a marca apresentava o personagem Nicolau Lourenço Ribztein Pinto, mestre em arqueologia e doutor em história antiga pela Universidade de Oxford. Ribztein Pinto apresentava-se lançando o enigma que move toda a campanha: “Olá! As primeiras informações sobre a Chuva de Twix já estão disponíveis. A história, fatos e descobertas. Entenda este incrível fenômeno! Reunirei os demais registros que tenho e os colocarei na internet. Novidades serão acrescentadas a todo momento. Acompanhe as discussões e dê sua opinião. Conto com a sua ajuda para desvendar esse enigma!”

O personagem conta também com a ajuda de perfis no Twitter (@chuvadetwix), no Facebook e no YouTube para disseminar a ação.

Confira a campanha:

Confra também os depoimentos pós-campanha:

E agora Twix, quem poderá te ajudar?

O quanto você conhece dos seus amigos das redes sociais?

sábado, 29 de maio de 2010

Essa é uma boa pergunta! Com perfis que muitas vezes trazem mais desconhecidos do que conhecidos, saber o qanto conhecemos de nosso amigos pode ser um desafio. O Friendometer captura os dados dos seus amigos de várias redes sociais em paralelo e mede o quanto você conhece deles. Quer tentar?

Quais as marcas mais populares da Internet?

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Já ouviu falar da Drimio? É uma rede social de marcas. Se você gosta de refrigerante pode seguir os canais da Coca-Cola ou do Guaraná na rede e saber das novidades das macas, ver vídeos, interagir ou simplesment aderir para mostrar ao mundo que gosta delas (ou não) e o quanto gosta, pode participar de concursos, pesquisas, sorteios e promoções relativas às marcas, saber das novidades, recomendá-las aos amigos e etc.

Recentemente a rede lançou o estudo Drimio SMI (Social Media Index), que traz informações que auxiliam as empresas a fortalecer o engajamento emocional, psicológico e físico que mantêm com seu público. A pesquisa aponta as 50 marcas e as 20 categorias mais movimentadas na rede.

Entre as marcas mais populares na rede estão Twitter, Google, Coca-Cola, Apple e Youtube. Confira o estudo completo AQUI.

A nova produção da Nike

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Embora a Adidas seja a patrocinadora oficial da Copa do Mundo 2010, quem tem mesmo ganhado visibilidade na Internet nos últimos dias é a Nike, com seu vídeo intitulado ‘Write The Future’ da campanha ‘Timed for World Cup Fever’.

Comentado pela superprodução e nomes famosos no “elenco” como Cristiano Ronaldo, Wayne Rooney, Landon Donovan e Ronaldinho. Além de Kobe Bryant, Roger Federer e até Homer Simpson! O vídeo já virou febre entre os internautas e teve mais de 10 milhões de visualizações no Youtube em menos de uma semana.

Até para quem não gosta de futebol vale a pena assistir!

O que você acha das relações virtuais?

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Relações entre pessoas e redes sociais sempre existiram. A grande mudança nesse processo de relacionamento é que agora as relações são permeadas pela tecnologia. A Internet quebrou nossas barreiras de tempo e espaço, nos aproximou de gente do outro lado do mundo sem sequer termos que sair de casa, nos faz conversar com quem quer que seja a qualquer instante, seja pelo celular ou pelo computador.

Antigamente uma carta demorava dias para chegar ao seu destino, hoje o Twitter posta informações em segundos para toda sua rede de contatos. Você sabe o que acomntece no mundo o tempo todo. Pode ver e conversar ao vivo com um parente distante nos EUA, mesmo estando no Brasil. Pode arranjar novos amigos e se comunicar com eles sem sequer conhecê-los pessoalmente. Pode arranjar um(a) namorado(a) virtual, colocar seu status de relacionamento nas redes sociais como “namorando”, sem nunca ter trocado um beijo ou um abraço com a pessoa.

Dá para perceber, com poucos exemplos, que muita coisa mudou em nossa relações com outras pessoas por causa da tecnologia. Mas e você, o que acha das relações virtuais?

Simpática campanha pela natureza

terça-feira, 25 de maio de 2010

Muito simpática a campanha do Danoninho. Em edição limitada o produto traz sementinhas e incetiva a criançada a plantá-las no próprio potinho de Danoninho, após consumir o produto.

Depois as crianças ainda podem entrar no site do Danoninho e contribuir com o reflorestamento da Mata Atlântica – por meio de parceria efetivada entre Danone e IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas). Nas embalagens há um código exclusivo que, ao ser digitado no site, permite a criação de uma árvore virtual na “Floresta do Dino” e a cada árvore cultivada nessa floresta virtual, o consumidor irá contribuir para o reflorestamento de 1 m² de floresta de verdade.

Uma oferta por dia com descontos de até 80%

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Ofertas diárias com bom preço e apenas algumas horas para comprar. Essa é a proposta da ClickOn. Mas tem um detalhe…a oferta só é liberada para a compra on-line se atingir um número determinado de compradores.

Você se cadastra no site e recebe as ofertas por e-mail. O valor da compra só é debitado se o tal número mínimo de compradores for atingido e aí, para quem deseja mesmo a oferta, vale tudo pra conseguir: mandar e-maisl aos amigos, postar a oferta nas redes sociais e etc.

Isso sim é compra interativa! Sem falar no buzz que gera na web para a ClickOn.

Redes Sociais em crescimento constante

sábado, 22 de maio de 2010

Impressionantes os números das redes sociais e da Internet. Alguns números impressionantes: o Brasil é o país que mais lê blogs, o brasileiro gasta em média 23h e 12min por mês na Internet, 6h na balada e 6h e 20min nas redes sociais e se o Orkut fosse um estado brasileiro ele seria a maior poupulação do País.

Confira o vídeo da AgenciaClick: