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Top Social Media Brands

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Esse é um infográfico bem bacana da Infographic Labs mostrando as marcas de destaque nas mais importantes mídias sociais: Twitter, Facebook e Youtube. Obviamente Starbucks, Coca-Cola e Adidas não poderiam faltar.

O gráfico também mostra as celebridades que conquistaram mais fãs nessas três mídias sociais. Vale a pena conferir:

Como andam as marcas no Facebook?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O gráfico do Mashable ilustra direitinho. Veja só:

Mais atenção ao consumidor das redes sociais

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Pesquisa do Ibope mostra que os usuários estão dispostos a receber divulgação de produtos e serviços

Um bom mergulho nas redes sociais para aprender e ouvir o que os internautas dizem sobre marcas, produtos, serviços, preferências e decisões de compra é o caminho para que empresas possam embarcar nesse universo e, assim, lidar melhor com seus consumidores, lançar a partir daí novos produtos e serviços.

Não é uma receita de bolo e, sim, uma tarefa que exige muito estudo e disposição para ler – e muito – sobre quem e o que acontece diariamente em áreas de relacionamento como o Orkut, Facebook e Twitter, avisa Juliana Sawaia, do Ibope Midia, que apresentou o painel “Many-to-Many. O fenômeno das redes sociais no Brasil”.

“Para lidar nesse segmento, o segredo de um milhão de dólares para as empresas é se interessar muito pelo ser humano e extrair os insights do que está sendo dito. A chegada deve ser auditiva. A partir daí devem ser definidas suas estratégias para diferentes nichos de mercado. O engajamento de uma marca depende muito do estilo de produto e como isso acontece dentro da rede. 25% das pessoas usam as redes sociais para tomar decisões de compra. 75% delas aprovam ações nas redes e não se incomodam de empresas usarem as redes sociais para divulgarem produtos, serviços ou avaliar o comportamento do consumidor e se comunicar com ele. Por isso, resiliência é fundamental. Tem de ir devagar, tem de conhecer”, destaca Juliana.

Sobre a publicidade nas redes sociais, Juliana afirma que a liberdade criativa deve ser levada para este universo. E tanto o humor como a mensagem institucional cabem. “As pessoas querem algo que desperte sentimentos positivos, tanto algo divertido quanto uma mensagem mais séria. Isso depende do nicho”, assinala.

A pesquisa realizada pela Ibope Midia, feita com oito mil pessoas no período de 2 a 15 de setembro, nas principais regiões metropolitanas do País. O estudo apontou que o Orkut foi a porta de entrada para a internet para 82% daqueles que acessam as redes. Outro dado é que 60% dos entrevistados usam redes sociais há mais de três anos, sendo que 37% utilizam esses sites mais de uma vez ao dia. O Orkut continua sendo o mais acessado, informa a pesquisa, com 91% das respostas. Facebook e Twitter têm 14% e 13%, respectivamente.

Pelo estudo, 74% das pessoas recorrem às redes sociais para seguir amigos e famílias, 60% para saber sobre celebridades e artistas e 35% acompanham jornalistas e sites de notícias. O levantamento mostra também que 29% não imaginam a vida sem a mídia social, sendo 37% jovens e 22% adultos. Daqueles que não acessam, 34% têm interesse em começar. Desse total, 42% são da classe C.

A conclusão de Juliana é que midia social não é tecnologia e sim, relacionamento. E que aprender sobre a cadeia que alimenta a mídia social é fundamental para que marcas possam se relacionar bem com seus consumidores, em diferentes nichos. “São pessoas trocando experiências, conversando. 54% das pessoas não se sentem só quando conectadas e elas têm, em média, 273 amigos nas redes sociais”, diz ela.

Juliana cita a necessidade de as marcas e anunciantes entenderem a cadeia e o comportamento das redes sociais, onde 96% ouvem, assistem e lêem, 83% compartilham informações, 44% avaliam, comentam e participam, 33% produzem conteúdo, 10% editam, moderam discussões e influenciam.

Por Érica Ribeiro no #maxmidia2010

A globalização expressa através das marcas

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Esse infográfico ilustra a conexão entre três celebridades, 35 empresas, 40 filiais e mais de 300 marcas. É uma importante representação visual da globalização.

Veja o gráfico em tamanho grande AQUI.

As marcas no divã

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Vale a pena ler “As marcas no divã” de Jaime Troiano. Um livro para provar que as marcas são, definitivamente, a alma dos negócios. Com explicações e exemplos consistentes, Troiano consegue desvendar um pouco do mistério de gestão de marcas.

Há 25 anos, o dia-a-dia profissional de Jaime Troiano consiste em tentar compreender a fundo o consumidor, a fim de identificar o papel que as marcas desempenham em sua vida – e na vida das empresas. Seja como executivo de multinacionais (Young & Rubicam, MPM-Lintas, BBDO), seja como sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marca, ao longo desse período ele testemunhou a evolução dos processos que envolvem a gestão de marcas, sua construção, seu desenvolvimento e sua multiplicação em novas áreas de produtos e serviços.

No livro o autor organiza e compartilha seu repertório de conhecimentos e experiências num momento em que grandes desafios se impõem às organizações modernas e comprova, mais uma vez, que as marcas são a alma dos negócios!

Quais as marcas mais populares da Internet?

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Já ouviu falar da Drimio? É uma rede social de marcas. Se você gosta de refrigerante pode seguir os canais da Coca-Cola ou do Guaraná na rede e saber das novidades das macas, ver vídeos, interagir ou simplesment aderir para mostrar ao mundo que gosta delas (ou não) e o quanto gosta, pode participar de concursos, pesquisas, sorteios e promoções relativas às marcas, saber das novidades, recomendá-las aos amigos e etc.

Recentemente a rede lançou o estudo Drimio SMI (Social Media Index), que traz informações que auxiliam as empresas a fortalecer o engajamento emocional, psicológico e físico que mantêm com seu público. A pesquisa aponta as 50 marcas e as 20 categorias mais movimentadas na rede.

Entre as marcas mais populares na rede estão Twitter, Google, Coca-Cola, Apple e Youtube. Confira o estudo completo AQUI.

Quem disse que o consumidor só reclama na Internet?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Com a Internet, mais do que nunca, o consumidor virou o foco de atenção das empresas. Todas as marcas querem saber o que o webmundo tem a dizer a seu respeito. Muitas histórias já ouvimos de consumidores que fizeram reclamações e o buzz online deu certo, repercutindo pela Internet, chegando até as empresas – que agora estão cada vez mais preocupadas com sua imagem diante do universo virtual – até a resolução de problemas.

Não é por acaso que surgem todos os dias comunidades no Orkut, perfis no Twitter, blogs, fóruns e sites como o Reclame Aqui e o Reclamão.Com , com o intuito de direcionar críticas – nem sempre construtivas – a todo tipo de marca.

Se por um lado a Internet deu propagação em grande escala a
à voz do consumidor, às vezes, pela quantidade de reclamações x a quantidade de elogios, as empresas têm uma percepção distorcida sobre sua imagem de marca. Essas análise de marca tem que ser amplamente aprofundada na Internet, pois análises superficiais podem trazer erros graves de interpretação!

Mas para quem pensa que na web só as reclamações têm vez, surgem também sites que trazem à tona boas experiências com as marcas, como o Elogie Aki e o Kekanto.

Todos nós, como consumidores, temos que saber reclamar sim, mas é importante saber reconhecer o que há de bom – e com certeza há – em cada marca. Se a Internet tem ajudado a tornar o consumidor o centro das atenções e igualar o relacionamento de marcas e pessoas, é importane que saibamos também balancear reclamações e elogios nesse relacionamento, afinal, as marcas também merecem reconhecimento.