Arquivo da Categoria ‘Redes Sociais’

Redes Sociais em crescimento constante

sábado, 22 de maio de 2010

Impressionantes os números das redes sociais e da Internet. Alguns números impressionantes: o Brasil é o país que mais lê blogs, o brasileiro gasta em média 23h e 12min por mês na Internet, 6h na balada e 6h e 20min nas redes sociais e se o Orkut fosse um estado brasileiro ele seria a maior poupulação do País.

Confira o vídeo da AgenciaClick:

5 anos de Youtube

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Youtube completa 5 anos. A rede social trouxe ao mundo a possibilidade de uma inetração surpreendente, que mescla a visual e a auditiva.

Vale a pena ver o levantamento de dados que o site Website Monitoring coletou da rede social:

E para comemorar o portal de compartilhamento de vídeos cria canal especial, convidando os internautas a postarem vídeos para celebrar o aniversário. Nele, os internautas são convidados a postarem vídeos especiais que narrem ou mostrem a sua história junto ao canal de compartilhamento de vídeos. Na mesma página, o Youtube também colocou depoimentos de alguns curadores convidados que falam sobre as mudanças trazidas no universo da internet e do mundo após a criação do YouTube.

Confira aqui.

Parabéns, Youtube!

Qual o perfil dos usuários nas redes sociais?

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A agência de publicidade digital americana Chitika fez uma pesquisa para descobrir os perfis dos usuários de Facebook, Twitter, Myspace e Digg.

Em cada rede os usuários tem suas particularidades. No Twitter, por exemplo, os usuários tem mais interesses por notícias, não é por acaso que muitas pessoas chamam o Twitter de rede de informação e não de rede social. As notícias corespondem a quase metade do tráfego da rede.

Já no Facebook os usuários estão interessados tanto em notícias (28%), quanto em comunidades (17%).

Mais da Fiat nas redes sociais

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Parece mesmo que a Fiat entrou com tudo nas redes sociais para o lançamento no novo Uno. Depois da ação feita na rede Formspring.me, intitulada como “A maior entrevista coletiva do mundo” agora adotaram o Twitter com mais uma nova estratégia no @seunovouno.

Você faz um tweet com a tag #meunovouno em seu perfil no Twitter e escolhe cor e modelo no novo Uno disponíveis como opção no @seunovouno e eles te respondem com uma linda fotomontagem do “seu” Uno.

Ação simples, simpática a interativa. Olha o “meu novo Uno” aí!

Quem disse que o consumidor só reclama na Internet?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Com a Internet, mais do que nunca, o consumidor virou o foco de atenção das empresas. Todas as marcas querem saber o que o webmundo tem a dizer a seu respeito. Muitas histórias já ouvimos de consumidores que fizeram reclamações e o buzz online deu certo, repercutindo pela Internet, chegando até as empresas – que agora estão cada vez mais preocupadas com sua imagem diante do universo virtual – até a resolução de problemas.

Não é por acaso que surgem todos os dias comunidades no Orkut, perfis no Twitter, blogs, fóruns e sites como o Reclame Aqui e o Reclamão.Com , com o intuito de direcionar críticas – nem sempre construtivas – a todo tipo de marca.

Se por um lado a Internet deu propagação em grande escala a
à voz do consumidor, às vezes, pela quantidade de reclamações x a quantidade de elogios, as empresas têm uma percepção distorcida sobre sua imagem de marca. Essas análise de marca tem que ser amplamente aprofundada na Internet, pois análises superficiais podem trazer erros graves de interpretação!

Mas para quem pensa que na web só as reclamações têm vez, surgem também sites que trazem à tona boas experiências com as marcas, como o Elogie Aki e o Kekanto.

Todos nós, como consumidores, temos que saber reclamar sim, mas é importante saber reconhecer o que há de bom – e com certeza há – em cada marca. Se a Internet tem ajudado a tornar o consumidor o centro das atenções e igualar o relacionamento de marcas e pessoas, é importane que saibamos também balancear reclamações e elogios nesse relacionamento, afinal, as marcas também merecem reconhecimento.

Em quais situações a Internet é usada?

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Pesquisa realizada pela Microsoft Advertising com a colaboração da MEC Interaction descobriu que:

Mais tempo de mídia é dispendido online: 19% do tempo consumido com mídia na Europa é gasto na Internet.

Uso de redes sociais crescem significativamente: Aumento global de 30% no número de usuários de redes sociais entre novembro de 2006 e agosto de 2007.

O consumidor são proprietários de mídia: 9% dos consumidores online publicam ou atualizam regularmente suas próprias páginas online.*

*Fonte: EIAA Mediascope 2007; comScore Nov 2006 – Ago 2007; Forrester Jun 2007

As situações online identificadas pela pesquisa são:

Comunicação (e-mails, foruns, comunidades…): 41% das atividades online no Brasil
Criação (atualização de blogs, perfis, upload de fotos, vídeos…): 7% das atividades online no Brasil
Entretenimento (download de videoclipes, músicas, programas, jogos…): 12% das atividades online no Brasil
Transação (pagamentos de contas, verificação de contas…): 7% das atividades online no Brasil
Informação: 32% das atividades online no Brasil
Navegação: 11% das atividades online no Brasil

A pesquisa também detectou que a maioiria das atividades online é relizada enquanto as pessoas fazem outras coisas, como: trabalhar, comer, assistir TV, ouvir música, falar com os amigos e etc.

Já em relação à propaganda, a consciência, abertura e vontade dos usuários de se envolver com elas depende do ambiente, estado de espírito e tarefa em andamento: 43% dos usuários entrevistados na pesquisa concordam que se realmente gostam de uma marca, ficam felizes em fazer dela um amigo em sua rede social e 31% concordam que estão abertos a mensagens comerciais quando estão online.

Veja aqui a pesquisa completa!

Fonte: Microsoft Advertising

As maiores empresas do mundo estão nas redes sociais

sábado, 15 de maio de 2010

As redes sociais já deixaram de ser tendência para ser fato entre as 100 maiores empresas do mundo listadas pela revista Fortune. Os resultados indicam que dessas empresas:

– 65% usam Twitter
– 54% usam Facebook
– 50% usam Youtube
– 33% usam Blogs

– Média de seguidores das empresas no Twitter: 1.489
– Média de fãs das empresas no Facebook: 40.884

Separando as empresas geograficamente, o percentual que utiliza ao menos uma das ferramentas acima é:

– 86% nos Estados Unidos
– 88% na Europa
– 50% na Ásia

Fonte: Infográfico feito pela Flowtown, empresa que atua conectando os negócios aos consumidores. Dados de pesquisa coletados pela Burston Marsteller, em seu estudo The Global Social Media Check-up, de 2010, das 100 maiores empresas do mundo, listadas pela Fortune.

O mundo digital é colaborativo

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O mundo digital é colaborativo, traz inúmeras posibilidades, inclusive a de liderança, e contribui para transformar causas isoladas em fenômenos sociais. Todos nós temos a possibilidade de liderar movimentos sociais. Somos protagonistas digitais e as marcas pegam carona nesses fenômenos para transmitir seus valores e suas mensagens.

Sete regras para comunidades de marca

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Lara Lee foi a principal responsável pela comunidade da marca Harley Davidson, entre outras, e é executiva da Jump Associates, uma consltoria de planejamento e estratégia. Neste vídeo Lara Lee apresenta sete regras para melhorar a presença da marca em um grupo de pessoas que são seus admiradores.

1) Não permanecer em “silos”. A marca precisa de uma estratégia de comunicação que envolva toda a corporação e não só área de marketing;
2) A comunidade serve primeiro às pessoas – a marca fica em segundo lugar;
3) Se você quer que a comunidade se fortaleça você não cria a marca e espera que a comunidade a siga. o que se deve fazer é a engenharia da comunidade
4) Abraçe o conflito na comunidade. O conflito é construtivo e deve acontecer;
5) A comunidade tem força qundo todos na comunidade tem um papel;
6) A ferramenta não é a estratégia. A web 2.0 não vai resolver seu desafio de criar uma comunidade de marca;
7) Saia do controle. Nas comunidades fortes são as pessoas que tem o poder!

Filho, falta muito?, por Eco Moliterno

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Não há nada mais imprevisível do que as previsões do futuro. São palpites de todos os tipos, e quanto mais as pessoas tentam adivinhar o que está por vir, mais engraçado fica. Por isso, sempre me divirto muito lendo o que previram no passado para a época em que estamos vivendo hoje – e, com certeza, meus netos ainda darão muito mais risadas do que eu.

Afinal, se todos tivessem acertado suas previsões até hoje, já estaríamos fazendo odisséias espaciais para Júpiter desde 2001 – e ligando do espaço para dar notícias aos familiares por uma tela de vídeo (nesse último caso, Mr. Stanley Kubrick e Mr. Arthur Clarke apenas anteciparam o Skype em alguns anos e estão mais do que perdoados).

Outro dia assisti de novo ao maravilhoso De Volta Para o Futuro II – segundo episódio da única trilogia futurista que virou nostálgica – e, pasmem, a história se passa em 2015! Eu sei que ainda faltam alguns anos até lá, mas duvido que já estejam projetando estádios do Rio para receberem carros voadores durante as Olimpíadas de 2016.

O mais engraçado é que, ao mesmo tempo em que ‘erram na mosca’ nas previsões, os videntes se equivocam em detalhes banais que já são futuro há muito tempo. Nesse filme, por exemplo, o Marty McFly – vestindo uma jaqueta incrível, que se ajusta ao corpo e seca automaticamente quando molhada – fica acompanhando as notícias da sua cidade por um jornal impresso em preto e branco (!), além de se comunicar com o ‘Doc’ Brown por um walkie-talkie modelo ‘tijolão’ com uma antena gigantesca. Internet e celular, nem pensar né?

Por essas e outras, em vez de tentar adivinhar como será a propaganda no futuro, prefiro evitar as risadas póstumas dos meus bisnetos e usar esse espaço para contar como o futuro já está influenciando a comunicação no presente. Pois quem trabalha com internet desde o século passado, como eu, sabe muito bem como é difícil carregar o fardo de ser um ‘profissional do futuro’ – expressão que só perde para o ‘molecada da internet’. Esse rótulo nada mais é do que uma forma de empurrar pra frente o sucesso (e os aumentos salariais) de quem já entrou no mercado com uma proposta diferente: dialogar de igual para igual com o consumidor – em vez de falar de cima pra baixo, como a publicidade ‘tradicional’ quase sempre faz.

E não será preciso esperar muitos anos pra ver essa revolução chegar ao Brasil. Basta observar o que já está acontecendo em outros países. Mês passado, por exemplo, o todo-poderoso Google – que desde 2006 já é a marca mais valiosa do planeta à frente de nomes clássicos como Coca-Cola, IBM, Microsoft e McDonald’s – deixou de ser o site mais acessado nos Estados Unidos. Ele foi superado pela despretensiosa invenção de um jovem programador que, aos 20 anos – quando ainda morava no dorm room da faculdade -, criou um sistema para juntar todos os seus amigos online, batizando-o de Facebook em homenagem à tradição das escolas e universidades americanas de fazerem livros com as fotos de todo mundo. E hoje sua invenção já tem fotos do mundo todo.

Mas não para por aí. O Chat Roulette, atual fenômeno da internet, foi criado no final do ano passado, em Moscou, por um garoto mais novo ainda, de 17 anos – que também batizou sua criação em homenagem a uma tradição de seu país, a roleta russa. E agora é mais um jovem prodígio com grandes chances de ser juntar ao grupo dos milionários com espinhas no rosto.

Nas próprias agências, já é bastante comum ver profissionais dos degraus mais altos da hierarquia publicitária consultando seus estagiários antes de lançarem uma determinada ação – com medo de estarem usando um ‘discurso de tio’ em suas campanhas. Por sua vez, os assistentes sentem-se cada vez mais à vontade para palpitar nos anúncios dos seus chefes – pois o cenário mudou tanto que quase não se ouve mais os mantras do tipo “vai por mim” ou “faço isso há muito mais tempo que você”.

Ou seja, o jogo está virando. E rápido. O poder já está passando para as mãos dos mais novos, que estão até ousando ensinar os mais velhos como será o mundo daqui pra frente. Enquanto isso, os desavisados continuam achando que isso tudo é algo passageiro – e se não mudarem logo de opinião, correm um sério risco de perder o lugar na janelinha. Do bonde.

Afinal, quanto maior for essa mistura, melhor será para as empresas, que conseguirão aliar a experiência dos que já têm cabelo branco com a ousadia de quem ainda tem a carteira de trabalho em branco. Aí acabaremos de vez com todos os rótulos para, juntos, virarmos os ‘profissionais de comunicação do presente’ – sem aquelas facções de on e off que transformaram o line em um cabo de guerra. Mas, infelizmente, esse ainda é um discurso muito mais fácil de ser dito do que ser feito – tanto que muitos falam que fazem, mas poucos fazem o que falam.

Meu conselho aos ‘digitalizados’, que já acordaram para o fato de que a comunicação sofrerá mudanças radicais nos próximos anos: continuem perguntando aos mais novos quanto tempo ainda falta para essa virada definitiva acontecer. Já aos ‘analógicos’, que ainda insistem em achar que tudo permanecerá como está, das duas uma: ou vocês resolvem ir logo de volta para o futuro ou podem ir perguntando para seus filhos quanto tempo ainda falta para sua aposentadoria.

E para quem está chegando ao mercado de trabalho agora, uma dica fundamental: entre sem bater nos mais velhos. Não repita o erro que muitos deles cometeram com os mais novos e dispa-se de qualquer preconceito ao abrir um anuário ou conversar com um profissional mais antigo que você – não importa se ele é da época do pop up ou do paste up. Lembre que sua profissão só existe hoje porque alguém a inventou no passado, e cabe a você reinventá-la nos próximos anos – para que assim, no futuro, a ideia de que ‘a publicidade está morrendo’ seja tão fictícia quanto o skate voador do Marty McFly.

Mas tudo isso, claro, se a previsão dos Maias estiver errada e o mundo não acabar em 2012.

Eco Moliterno, diretor de criação da Africa